Alexandra Lenton, técnica de Avaliação e Monitorização da Oikos fez uma avaliação interna na Nicarágua com o parceiro CIDEA a propósito do projecto realizado em conjunto “Implementação de sistemas de certificação para pequenos produtores de camarão, pescadores artesanais e extractores de conchas“.
No mês de Março, enquanto membro da FOCIS (Fórum de Organizações da Cooperação Internacional Solidária), a Oikos decidiu juntar-se ao apelo liderado por este fórum de organizações da sociedade civil, e subscreveu uma carta aberta dirigida ao governo de El Salvador no âmbito do Dia Mundial da Água (estabelecido pela ONU, e comemorado anualmente a 22 de março).
A convite da entidade formadora Schumal, a Oikos participou na palestra “As Organizações Internacionais e os Jovens”, que decorreu no dia 21 de Março de 2012 no auditório do Museu D. Diogo de Sousa, em Braga.
O projeto “Assegurando a segurança alimentar na zona costeira dos distritos da Ilha de Moçambique, Mossuril e Mongicual” foi realizado entre outubro de 2010 e dezembro de 2011. Sendo Moçambique um país onde a ocorrência de desastres naturais constitui uma grande barreira para o rápido desenvolvimento económico e sustentável, devido aos danos humanos e materiais que a ocorrência desses eventos extremos causa, a Oikos, em conjunto com parceiros locais, procurou criar diferentes métodos de proteção para os alimentos produzidos pelas comunidades em risco, assim como melhorar a sua capacidade de recuperação quando da ocorrência de um desastre natural.
Durante os últimos dois anos e meio, os Centros de Inserção Sociolaboral “Rota Jovem” têm vindo a assumir um papel determinante na abertura de novas oportunidades para jovens de San Salvador.
Na véspera do Dia Internacional da Mulher, o movimento Social Watch divulga o Índice de Igualdade de Género de 2012. A Oikos, representante da “Social Watch” em portugal, dá a conhecer um resumo dos resultados em primeira mão.
A Oikos foi ao Programa Sociedade Civil no dia 29 de Fevereiro de 2012 falar sobre a petição internacional Right to the Future. Pedro Krupenski falou da importância de criar um Provedor de Justiça para as gerações futuras, que é exactamente o que pretende esta petição.
Há 24 anos que a Oikos trabalha por um mundo sem pobreza e injustiça, onde o desenvolvimento humano seja equitativo e sustentável à escala local e global.
A Campanha Right to the Future esteve aberta para recolha de assinaturas entre 20 de Fevereiro e a realização da Conferência do Rio (Rio+20), a 22 de Junho. Realizada em conjunto com a Terre des Hommes e a The World Future Council, a petição propunha a criação de um provedor de Justiça que desse voz aos interesses e direitos das gerações futuras. Visava que a Conferência do Rio (Rio + 20) não constituísse mais um momento de promessas de responsabilidades por mais 20 anos. “Queremos que dela resulte o compromisso sério dos líderes do mundo em criarem à escala internacional, regional e nacional a figura do Provedor de Justiça que defenda os direitos e interesses das gerações futuras. Queremos o reconhecimento das Gerações Futuras como Sujeitos de Direitos e, como tal, consagração do direito ao futuro como direito humano. Dê a sua voz por aqueles que a não têm para defender uma vida em dignidade e um planeta saudável e com recursos, para nós, os nossos filhos e netos e para as gerações vindouras.”
No ano em que o concelho de Guimarães é palco e protagonista da Capital Europeia da Cultura, a Escola Secundária Martins Sarmento acolheu, no dia 01 de Fevereiro, o workshop formativo sobre Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral. Contando com a participação de 8 docentes, a sessão incidiu sobre a definição de estratégias de (in)formação, sensibilização, prevenção e combate ao fenómeno, em contexto escolar.
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