O alerta soou nas Organizações Não Governamentais (ONG’s) quando o anúncio foi feito. Se a decisão for posta em prática, muitas organizações podem ter os seus projetos em causa, e a Oikos não é excepção.
Apesar das ajudas financeiras da Oikos serem maioritariamente provenientes de fundos europeus e nacionais, há projetos que também são financiados pela USAID. Por isso, antecipamos que alguns projetos possam ficar pelo caminho, principalmente em Moçambique e na América Central.
“Há ainda muita incerteza, mas receamos que estes ventos de mudança se alastrem a vários países” afirma João José Fernandes, diretor executivo da Oikos.
Assim é posta em causa a ajuda humanitária a países que tanto dela necessitam.
Leia a entrevista da Oikos à TSF aqui.