Campanha “Right to Water”: Água e saneamento não são mercadorias. São direitos humanos!
Comunicado de Imprensa Oikos
17/09/2012
As Nações Unidas já reconheceram o direito universal à água e ao saneamento como fatores fundamentais para a concretização de todos os direitos humanos. Agora é a vez da União Europeia garantir esse direito a todos os seus cidadãos e promover esse direito fazer em outras partes do mundo. A campanha “Right to Water” será a primeira Iniciativa de Cidadãos Europeus (ICE) 1. A Oikos aderiu na primeira hora a esta iniciativa, pois medidas como estas garantem o desenvolvimento sustentável e o respeito pelos interesses e direitos das gerações futuras, como defendemos, por exemplo, na nossa campanha “Right to the Future”.
Programa Sociedade Civil, da RTP2. Pedro Krupenski, Diretor de Desenvolvimento da Oikos e também Presidente da Direção da Plataforma Portuguesa das ONGD, participou no debate sobre o tema “Cidadania Ativa”, do dia 14 de Setembro de 2012. O debate começa no minuto: 10:45.
As Nações Unidas já reconheceram o direito universal à água e ao saneamento como fatores fundamentais para a concretização de todos os direitos humanos. Agora é a vez da União Europeia garantir esse direito a todos os seus cidadãos e promover esse direito fazer em outras partes do mundo.
As Nações Unidas estão a preparar-se para a Agenda de Desenvolvimento pós-2015 que substituirá os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). Para isso foi criado um painel de conselheiros e foi anunciada a possível realização de uma Cimeira sobre Desenvolvimento em 2015. Direitos humanos, Igualdade e Sustentabilidade são núcleo da Agenda do Desenvolvimento.
Este projeto, no seguimento direto de uma iniciativa anterior, procurou fortalecer e harmonizar o sistema micro-regional de alerta precoce, melhorando a capacidade de informação, coordenação e resposta rápida a catástrofes da população vulnerável desta zona, contribuindo assim para a redução do impacto causado pelos desastres naturais.
O projeto “Iniciativas locais de baixo custo para a produção sustentável de Aves Crioulas” está a todo vapor. Os primeiros 1.000 beneficiários diretos já estão participando das chamadas “Escolas de Campo”, onde partilham conhecimento e aprendem técnicas de baixo custo para a gestão e produção de aves crioulas.
Apesar dos eventos em redor da Cimeira do Rio+20 terem demonstrado que uma instituição como um Provedor para as Gerações Futuras é mais do que necessária, a criação desta figura não consta da Declaração final da Cimeira, embora tenha aparecido nas versões preparatórias do documento final.
Reforçar a resiliência das comunidades e a capacidade de preparação e resposta face a desastres naturais extremos, minimizando assim os impactos causados, tanto a nível humano, como a nível económico, é o que pretende este novo projeto da Oikos em Moçambique.
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