São Tomé e Príncipe

Foram definidas as primeiras “Áreas Marinhas Protegidas” em São Tomé e Príncipe

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A Ilha do Príncipe está de parabéns! O Governo Regional e as comunidades piscatórias, com o apoio do projeto Omalividanon , acordaram entre si a criação das primeiras Áreas Marinhas Protegidas (AMPs)do país e selecionaram, em conjunto, as zonas mais prioritárias para esse efeito.

Este grande passo foi dado durante a Assembleia de co-gestão das AMPs que decorreu a 10 de setembro e contou com a presença do Presidente do Governo Regional e representantes das várias partes interessadas.

 

Este grande passo foi dado durante a Assembleia de co-gestão das AMPs que decorreu a 10 de setembro e contou com a presença do Presidente do Governo Regional e representantes das várias partes interessadas.

Com a iniciativa de criar áreas protegidas pretende-se regenerar os recursos pesqueiros e melhorar os meios de subsistência dos pescadores e vendedoras de peixe, proteger a biodiversidade e habitats marinhos, bem como contribuir para o objetivo do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Príncipe no que respeita à criação de AMPs a curto prazo.

 

Para além disso, a equipa do projeto esteve presente nas 15 comunidades piscatórias da Ilha do Príncipe com objetivo de perceber junto dos pescadores e vendedoras de peixe como é feita a distribuição de rendimentos pelas suas diferentes atividades. Prende-se analisar novas possibilidades e expandir os planos de negócios dentro destas comunidades no desenvolvimento de micro-negócios sustentáveis, como já são o caso de produtos de artesanato de bambu e sabão, entre outros.

 

Contribui-se simultaneamente para a redução da pobreza e desenvolvimento sustentável, demonstrando que com abordagens inovadoras é possível viver e trabalhar em harmonia com a natureza.

 

Este é um trabalho continuado no país para a criação de uma rede de Áreas Marinhas Protegidas usando uma abordagem de co-gestão, envolvendo as comunidades piscatórias e apoiando-as a aumentar e diversificar os seus rendimentos.

 

É um trabalho realizado através da Fundação Príncipe com a Oikos, Fauna & Flora Internacional e Marapa, financiado pela Blue Action Fund.

 

 

 

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