Desenhar e facilitar um processo multi-stakehoder de forma a promover a criação de uma estratégia integrada de alimentação, como política pública.
Infelizmente, todos os dias assistimos a diversas situações de desigualdade, discriminação e violência que se sustentam em questões de género ou de orientação sexual. Uma imagem pode valer mais que mil palavras e o teu vídeo pode ser um exemplo dessa máxima. Lança mão do teu telemóvel, máquina fotográfica, câmara de vídeo e, mais importante, da tua criatividade e participa no concurso “Muda o Filme”.
Depois do sucesso da Oficina de Teatro Comunitário promovida pelo Projecto Mãos (Re)Forçadas: Contra o Tráfico de Seres Humanos e a Exploração Laboral na Escola Secundária de Barcelinhos, estão agora em curso duas novas oficinas criativas orientadas para o trabalho artístico em redor da temática do tráfico humano.
O projecto MediARTE tem como objectivo geral reforçar o papel activo da sociedade civil, em especial d@s estudantes e entidades educativas da região Norte, na promoção da Igualdade de Género.
A exposição itinerante Mãos (Es)Forçadas, que foi concebida pela Oikos em 2004, no âmbito de uma intervenção que alertava para as novas formas de escravatura, ganha agora nova vida através do Projecto Mãos (Re)Forçadas: Contra o Tráfico de Seres Humanos e a Exploração Laboral, que se desenvolve a partir da delegação Norte da organização.
No âmbito do Projecto “Mãos (re)Forçadas“, a Oikos continua a sensibilizar, (in)formar e mobilizar a população do distrito de Braga em torno dos fenómenos do tráfico de pessoas e da exploração laboral.
Os vídeos e a campanha Food We Want pretendem alertar as populações dos países europeus para o papel da Agricultura Sustentável no combate à pobreza e à fome à escala mundial, alertando os consumidores para os potenciais impactos (positivos e negativos) que as suas escolhas diárias têm no atual mundo globalizada em que vivemos.
E o vencedor é…. na realidade uma vencedora. 127 dias após o seu lançamento, o Concurso de Comunicação “Food we Want” chega ao fim com o anúncio do trabalho vencedor. Após um trabalho exaustivo de leitura crítica, ponderação e avaliação, o júri final do concurso decidiu por unanimidade atribuir o primeiro prémio ao texto “O ecofeminismo de Vandana Shiva” da autoria de Rita Himmel de 23 anos.
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