Moçambique: “Os processos de reconstrução nunca são tão rápidos quanto seria desejável”
O diretor de operações da Oikos Portugal reitera a importância de permanecer no terreno quase um ano após a passagem dos ciclones Idai e Kenneth. E pede aos portugueses que sejam exigentes com as ONG.
“O nosso trabalho é um trabalho de longo prazo, que tem alguma sustentação nas parcerias que temos, nas pessoas com quem trabalhamos, no conhecimento que temos das comunidades, nas metodologias que utilizamos.”