Cuba

III Festival Internacional del Cine Pobre

CUBA – Gibara, de 18 a 24 de Abril de 2005

 

Cerca de 500 filmes de realizadores de 32 países, nas categorias de «Ficção» e «Documental» participaram no III Festival de Cinema Pobre, que se realizou entre os dias 18 e 24 de Abril e que contou, este ano, com o apoio da oikos em Cuba, entre outros.

O Festival, que nesta edição é dedicado a África, distinguindo a obra do célebre realizador Souleymane Cissé (Malí-1940), procura alternativas no emprego das novas tecnologias e nos baixos orçamentos, como opção para a sobrevivência do audiovisual contemporâneo.

 

O Prémio «La Mejor Fotografía» foi para Jacques Loiseleux pelo filme “Mulher Policía” de Joaquim Sapinho (Portugal 2001).

• Prémio «Mejor Cortometraje Internacional»: “Utopía” (Cuba) do realizador Arturo Infante.

• Prémio «Mejor Director Novel de Cortometraje»: Paulo Alcántara (Brasil) por “Lotação”.(Invitación a un Taller de Realización en la EICTV de San Antonio)

• Prémio «Mejor Cortometraje Iberoamericano»: “Für María” (Cuba) de Armando Guerra e Waldo Capote.

• Mensão Especial do Jurí à «Largometraje» “Maargam, El Camino” (India) do realizador Rajiv Vijay Raghavan.

• Mensão Especial do Jurí à «Largometraje» “Frutas en el Café” del realizador cubano Humberto Padrón.

• Prémio «Mejor Actuación Femenina»: Louise Szpindel de Suiza pelo “Los Hombros Sólidos”.

• Prémio «Mejor Actuación Masculina»: Nedumudi Venu (India) por “Maargam, El Camino”.

• Prémio «Mejor Fotografia»: Jacques Loiseleux pelo filme “Mujer Policía” (Portugal-Francia).

• Prémio Especial do Juri para «Mejor Largometraje»: “Abouna” (Chad) do realizador Mahamat-Saleh Haroun.

• Grande Prémio do Juri para «Mejor Largometraje»: “Paloma de Papel” (Perú) do realizador Fabricio Aguilar. (5000 USD em Tecnologia audiovisual aportados por ARCI-UCCA)

 

Prémio do Público:

Frutas en el Café (Cuba) de Humberto Padrón

 

Mais informações em: www.cubacine.cu/cinepobre

A oikos apoia este festival por considerar que é uma manifestação cultural relevante que demonstra que a criação artística não implica necessariamente grandes recursos económicos.