Da comunidade de Mitacane, onde construímos recentemente novas escolas resilientes, as equipas da Oikos no terreno relatam que as infraestruturas antigas foram devastadas, ao contrário das novas salas que felizmente resistiram e ainda servem de abrigo para famílias da comunidade.
De outras regiões do Norte do país, as comunidades costeiras e mesmo a equipa da Oikos enfrentaram dificuldades vendo as suas próprias casas danificadas. Os telhados cederam aos ventos fortes, vários barcos e materiais de pesca dados aos pescadores desapareceram devido ao mar revolto, e o carro da Oikos – transporte para muitas comunidades – ficou destruído.
É desta realidade cada vez mais alarmante que surge a urgência de continuarmos a reforçar o nosso trabalho em Moçambique, para que as comunidades e as infraestruturas estejam cada vez melhor preparadas e consigam resistir a eventos climáticos extremos.
Continuaremos a trabalhar pela mitigação a adaptação às alterações climáticas, num momento em que já são evidentes as suas consequências
