COP26 – uma mão cheia de nada
“A COP 26 veio provar que o planeta – ou melhor, que a maioria dos decisores que nele mandam – gostam de brincar com o fogo, e que preferem sacrificar tudo para obter efémeras vitórias eleitorais ou económicas.”
“A COP 26 veio provar que o planeta – ou melhor, que a maioria dos decisores que nele mandam – gostam de brincar com o fogo, e que preferem sacrificar tudo para obter efémeras vitórias eleitorais ou económicas.”
Portugal subiu um lugar no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI 2022), para o 16.º lugar, numa lista sem ninguém no pódio porque nenhum país adotou as medidas necessárias para atingir a meta de conservar o aquecimento global até ao limite de 1,5 graus.
Realizámos, de 27 de setembro a 8 de outubro, na Ilha de Moçambique, uma formação de formadores que vai permitir que técnicos especializados possam transferir às comunidades rurais mais pobres conhecimentos e habilidades práticas para identificação de atividades de rendimento e gestão de negócios. Este apoio facilitará o acesso a fontes de financiamento e contribuirá para a melhoria das suas condições de vida.
Mais de 20 Escolas, 7 Agrupamentos e pelo menos 3.200 alunos uniram-se para mostrar que querem fazer parte da solução na luta contra a pobreza e que querem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) cumpridos.
A Oikos aceitou com entusiasmo o convite à participação no VI Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa, organizado pela Universidade de Cabo Verde juntamente com o Ministério de Agricultura e Ambiente de Cabo Verde.
O mundo reúne-se em Glasgow para a COP26. A Oikos, em representação da Plataforma Portuguesa das ONGD, estará presente e, mais uma vez, juntará a sua voz à Sociedade Civil global, exigindo que saiam resultados concretos, práticos e eficazes da conferência.
Se os países ricos são os principais responsáveis pela Crise Climática, então porque é que os países do Sul é que estão a pagá-la?
O projeto Humanizar(Arte) da Oikos pretende apoiar e defender os Direitos Humanos, mais concretamente, reforçar o conhecimento e papel ativo da sociedade civil, em especial dos jovens, das entidades educativas e das Organizações da sociedade civil do distrito de Braga, na promoção da Cidadania e Direitos Humanos.
Mais de duas décadas depois do primeiro encontro de ONGs de países de língua portuguesa (em 1999) promovido pela ACEP (ONGD Portuguesa) em Lisboa, várias organizações da sociedade civil com perfis de intervenção e experiências diversas reuniram-se nos dias 14 e 15 de Outubro de 2021 para debaterem os contextos de intervenção e o papel das ONG no mundo actual. A Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, foi uma dessas organizações.
“Humaniz(arte)” vai trabalhar a temática dos Direitos Humanos em contexto escolar e associativo juvenil. Se este é um assunto que lhe interessa, é professor(a) ou técnico(a) juvenil, não pode perder o evento de lançamento deste novo projeto da Oikos.
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