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Faça uma viagem até “A cidade que não deveria existir”

“A cidade que não deveria existir” é um jogo que dá a conhecer o maior campo de refugiados do Mundo, o campo de Dadaab no Quénia. O objectivo é (in)formar e envolver os jovens europeus no trabalho de ajuda humanitária feito pela ECHO em todo o mundo, através de um jogo de estratégia sobre as prioridades na acção humanitária durante uma crise, onde o media é o Facebook.

 

Estamos longe de conhecer a realidade do maior campo de refugiados do mundo, Dadaab no Quénia, que alberga mais de 300.000 pessoas. Mas o Conselho Dinamarquês para os Refugiados (Danish Refugee Council) e a Direcção Geral de Ajuda Humanitária da Comissão Europeia (ECHO) lançaram um jogo no Facebook que dará a oportunidade a um jovem europeu visitar este acampamento.


Enquanto parceira da ECHO há largos anos, a Oikos foi convidada a juntar-se a esta iniciativa. Consideramos que esta é uma excelente oportunidade de dar a conhecer aos jovens a importância do trabalho em Ajuda Humanitária.


Pretende-se atingir os jovens, e isso não será através de relatórios, declarações políticas e vídeos informativos. Com este jogo, a ideia é encontrar os jovens nos media que utilizam. A capacidade para priorizar as actividades através da simulação de uma crise humanitária, dará a conhecer de forma muito próxima o trabalho humanitário.

 

Ir agora para jogo on-line

Ou procure: “The City That Shouldn’t Exist”, no Facebook.


O jogo estará disponível até 28 de Junho de 2011 e o prémio final é uma visita a Dadaab, no Quénia, para o vencedor e acompanhante (terão que ter no mínimo 18 anos em 1 de Agosto de 2011).

 

Uma verdadeira revelação e uma experiência de uma vida…

Assuma já o papel de um profissional de ajuda humanitária que lida com uma crise no maior campo de refugiados do mundo e participe na competição!

 

Screenshots do Jogo:


Consulte Também


» Vídeo produzido pelo Danish Refugee Council sobre o campo de refugiados Dadaab, no Quénia

» Saiba mais sobre o trabalho de Ajuda Humanitária da Oikos, co-financiado pela ECHO

» Consulte o relatório de Ajuda Humanitária da Oikos 2005-2010