José Albergaria, designer formador, acompanhou todo o processo de co-criação, possibilitando que os participantes pudessem experimentar várias técnicas e materiais diferentes (guache, carimbos tipográficos, acrílico, autocolantes, entre outros).
O grupo fez vários ensaios até conseguirem resultados satisfatórios, eu ia auxiliando cada participante e revelando as possibilidades destas experiências gráficas. No final selecionamos 4 propostas de logos, explicou José Albergaria.
O workshop terminou com a apresentação pública destas propostas, avaliadas por algumas das diversas partes interessadas (incluindo a Direção das Pescas e Aquacultura, Direção Geral do Ambiente e Alterações Climáticas, um representante dos pescadores e uma das palaiês), faltando ainda a validação das partes interessadas do Príncipe.
Este workshop foi uma oportunidade incrível de aquisição de novos conhecimentos e aperfeiçoamento de técnicas e ferramentas de design. Foi uma semana intensiva de co-criac?a?o que permitiu a formação de uma nova família, sendo que o mais marcante nesse processo foi trabalhar com pessoas de diferentes áreas e no final ter um resultado peculiarmente incrível, refere Joel Almeida, um dos formandos.
Este workshop ocorreu no âmbito do projeto para o Estabelecimento de uma Rede de Áreas Marinhas Protegidas em São Tomé e Príncipe, no qual a Oikos trabalha, desde 2018, em consórcio com a Fauna e Flora International (organização líder), Fundação Príncipe e MARAPA.
Com financiamento da Blue Action Fund, Arcadia e Instituto Camões.