Atividades de sensibilização e limpeza nos bairros, escolas e praias na cidade Ilha da Moçambique
Nas últimas semanas decorreram diversas atividades de sensibilização e limpeza nos bairros, escolas e praias na cidade Ilha da Moçambique!
Nas últimas semanas decorreram diversas atividades de sensibilização e limpeza nos bairros, escolas e praias na cidade Ilha da Moçambique!
No último mês a atividade para promover uma solução participada para plásticos marítimos foi intenso!
Realizou-me mais um workshop participativo, novas ações de educação escolar e foi reforçada a distribuição de contentores para hotéis, restaurantes e cafés.
A Escola Primária 3 de Fevereiro, em Manica, é agora mais uma escola que beneficia de técnicas de construção adaptadas aos impactos das alterações climáticas. Combina materiais de construção convencional com o máximo de conhecimento e recursos locais, tendo por isso maior resiliência a futuras ameaças naturais.
Na Ilha de Moçambique, continua o trabalho local de encontrar soluções para os problemas ambientais, especialmente os plásticos marinhos, de uma forma totalmente participada pela polução local. Como não poderia deixar de ser, a sensibilização dos mais novos faz parte deste trabalho.
O Município da Ilha de Moçambique, no âmbito do projeto Solução Participada para Plásticos Marítimos, promove a ação de recolha separada de resíduos.
As comunidades pesqueiras têm a sua subsistência em crise, dependentes da pesca têm sofrido com a sobrepesca generalizada de embarcações maioritariamente estrangeiras e necessitam de maior organização comunitária em prol da defesa dos recursos marinhos.
Na região norte de Moçambique, compreendendo as províncias de Nampula, Cabo Delgado e Niassa, este projecto procura apoiar o empreendedorismo rural. De forma a responder directamente às grandes dificuldades do mundo rural moçambicano, face às dificuldades dos pequenos produtores acederem a serviços e produtos financeiros que lhes permitam intensificar e expandir as suas actividades.
Joaquim da Silva vive no distrito de Moma em Nampula com os seus 6 filhos. Joaquim vivia dos produtos agrícolas que cultivava e foi através da sua participação na formação de planos de negócio e poupança e créditos rotativos que aprendeu novas habilidades técnicas e a criar rendimento extra agrícola.
“Sei que a comercialização é uma actividade realizada maioritariamente por homens, mas tenho o sonho de me tornar uma grande comerciante agrícola de minha comunidade de Nailocone”.
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