Exposição “Mãos (Es)Forçadas”

A exposição itinerante “Mãos (Es)Forçadas” é fruto de um projecto de Educação para a Cidadania Global com o mesmo nome, que possui como principal objectivo sensibilizar a opinião publica para o fenómeno das migrações, tráfico de seres humanos e novas formas de trabalho escravo.

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Right to the Future

A Campanha Right to the Future esteve aberta para recolha de assinaturas entre 20 de Fevereiro e a realização da Conferência do Rio (Rio+20), a 22 de Junho. Realizada em conjunto com a Terre des Hommes e a The World Future Council, a petição propunha a criação de um provedor de Justiça que desse voz aos interesses e direitos das gerações futuras. Visava que a Conferência do Rio (Rio + 20) não constituísse mais um momento de promessas de responsabilidades por mais 20 anos. “Queremos que dela resulte o compromisso sério dos líderes do mundo em criarem à escala internacional, regional e nacional a figura do Provedor de Justiça que defenda os direitos e interesses das gerações futuras. Queremos o reconhecimento das Gerações Futuras como Sujeitos de Direitos e, como tal, consagração do direito ao futuro como direito humano. Dê a sua voz por aqueles que a não  têm para defender uma vida em dignidade e um planeta saudável e com recursos, para nós, os nossos filhos e netos e para as gerações vindouras.”

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(es)Forçadas e (des)Iguais: Contra o Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral

No ano em que o concelho de Guimarães é palco e protagonista da Capital Europeia da Cultura, a Escola Secundária Martins Sarmento acolheu, no dia 01 de Fevereiro, o workshop formativo sobre Tráfico de Seres Humanos e Exploração Laboral. Contando com a participação de 8 docentes, a sessão incidiu sobre a definição de estratégias de (in)formação, sensibilização, prevenção e combate ao fenómeno, em contexto escolar.

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Soraia Camacho, visitante da exposição “O Meu Brinquedo – A Criatividade da Criança Africana”

Pertenço ao Coro Misto da Universidade de Coimbra. Fomos actuar a Alcáçovas e eis que, quando entramos num pavilhão de exposições, me deparo com uma exposição da vossa associação com imensas construções daqueles meninos de longe, pobres, mas tão doces, que só vendo o que eles fazem (tão bem e com tão pouco) dá vontade de pegar e levar aquelas construções connosco!

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