Com a criação de micro-indústrias do setor agro-alimentar, o projeto teve como objetivo a redução da pobreza através do aumento do rendimento familiar das comunidades, com o desenvolvimento de novas atividades comerciais que ainda não haviam sido exploradas, e que geraram receitas e empregos mais sustentáveis.

Neste sentido, estes “novos negócios” procuraram desenvolver uma gestão racional dos recursos naturais existentes, como também cultivos agrícolas alternativos. Entre as iniciativas que visaram uma agricultura sustentável, criou-se uma associação de produtores em cada uma das 15 comunidades beneficiárias para gerir o desenvolvimento local. Esta ação envolveu centenas de famílias, a quem foram transmitidos os conhecimentos teóricos e práticos para a implementação de tecnologias sustentáveis, assim como o cultivo de culturas alternativas.

O projeto tinha ainda uma forte componente ambiental. Foram realizadas desde campanhas de educação ambiental para a população, até atividades de limpeza urbana e colocação de diversos cestos de lixo em todo o Município. A atividade de maior impacto foi a construção de um aterro sanitário para a correta deposição do lixo, de modo a minimizar o impacto da contaminação ambiental rural e urbana naquela região.

Foi também criada, em conjunto com a Câmara Municipal, a “UMA” – Unidade Municipal Ambiental. Uma Unidade responsável por diversas atividades que estimulam uma boa gestão e uso racional dos recursos naturais existentes no Município.