O 1º Intercâmbio de Experiências Administrativas foi realizado nos dias 5 e 6 de setembro em San Salvador, com o objetivo de “Promover o fortalecimento das capacidades para a gestão administrativa de projetos, entre as organizações parceiras da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento na região centro-americana “.
Com o objetivo de fortalecer o conhecimento dos jovens em suas formas de produção, desde maio de 2022, o projeto Junt@s realizou 50 Escolas de Campo para Agricultores (ECAS), 5 para cada organização em Buesaco, San Lorenzo, Taminango e Tumaco.
Nestas 50 atividades participaram um total de 282 jovens. O projeto prevê a realização de mais 40 ECAS, 4 para cada associação de jovens até dezembro de 2022.
O projeto Ocean Visuals é uma resposta à necessidade identificada e urgente de imagens mais diversas que retratem o impacto das alterações climáticas nos oceanos e comunidades costeiras.
A Oikos acompanhou a realização de um documentário para a RDP África que aborda a resiliência da população Moçambicana face aos desastres climáticos que sofrem recorrentemente.
No último mês a atividade para promover uma solução participada para plásticos marítimos foi intenso!
Realizou-me mais um workshop participativo, novas ações de educação escolar e foi reforçada a distribuição de contentores para hotéis, restaurantes e cafés.
Em Julho foi inaugurada a primeira exibição da exposição “Mostra ODS: transformando o mundo” em Braga e a tour pelo país vai começar: Tomar, Loures, Portalegre, São Miguel e Funchal já estáo confirmados!
Está em curso, na Delegação Norte da Oikos, o projeto Humaniz(Arte), cujo propósito é reforçar o conhecimento e papel ativo da sociedade civil do distrito de Braga, na promoção da Cidadania e Direitos Humanos
No âmbito deste projeto estão a ser dinamizadas, em várias escolas do Distrito de Braga, Campanhas de Sensibilização escolares sobre Direitos Humanos.
A Escola Primária 3 de Fevereiro, em Manica, é agora mais uma escola que beneficia de técnicas de construção adaptadas aos impactos das alterações climáticas. Combina materiais de construção convencional com o máximo de conhecimento e recursos locais, tendo por isso maior resiliência a futuras ameaças naturais.
Este é um crime contra a liberdade pessoal, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode estar mais perto do que imagina.
Na Ilha de Moçambique, continua o trabalho local de encontrar soluções para os problemas ambientais, especialmente os plásticos marinhos, de uma forma totalmente participada pela polução local. Como não poderia deixar de ser, a sensibilização dos mais novos faz parte deste trabalho.
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