Finance Day COP27
Hoje é o Finance Day na COP27, e a Oikos acredita que não há justiça climática sem justiça na dívida pública dos países do Sul
Hoje é o Finance Day na COP27, e a Oikos acredita que não há justiça climática sem justiça na dívida pública dos países do Sul
Dia 29 de Novembro o Mundo junta-se num apelo de solidariedade para o #GivingTuesday, e a Oikos já marcou a sua presença.
As OSC (Organizações da Sociedade Civil) reúnem-se num apelo aos governos para que eliminem o mecanismo injusto que o ISDS (mecanismo de Resolução de Litígios Investidor-Estado) representa para o clima, fazendo pressão sobre os agentes de decisão antes da COP27.
“Somos uma equipa motivada, faça chuva ou sol estamos no terreno, determinados a proteger as nossas florestas.” Camélia Salomé faz parte de uma equipa de 12 Guardiões D’Obô, cuja missão é garantir a defesa da fauna e flora da floresta do parque natural e das suas zonas tampão.
De forma a providenciar outras atividades complementares à agricultura e aumentar o rendimento e resiliência das famílias, a Oikos, no âmbito de implementação do projecto de apoio a recuperação do sector agrário para segurança alimentar das populações mais afectadas pelos ciclones IDAI e KENNETH, promoveu pequenos negócios em Cabo Delgado e Sofala. São negócios como a produção e comércio de frutas ou mel, ou a criação e venda de ovos e galinhas.
Durante 7 semanas, jovens de Associações Juvenis reforçaram os conhecimentos e competências técnicas para o Acompanhamento e Avaliação de projetos de Cooperação para o Desenvolvimento.
57 escolas e pelo menos 4878 alun@s de todas as idades e de norte a sul do país, uniram-se para demonstrar que querem fazer parte da mudança e lutar por um mundo 100pobreza.
O desafio foi aceite: mobilizar a comunidade escolar para a luta contra a pobreza. Alun@s de todas as idades e de escolas de norte a sul do país e ilhas, vão hoje mostrar que querem fazer parte da solução na luta contra a pobreza, incentivados pela ONG Oikos.
A Oikos junta-se a mais de 180 organizações não-governamentais, instituições académicas e membros da sociedade civil para pedir uma reforma aberta das regras orçamentais da União Europeia (UE), considerando a crise energética e económica uma oportunidade única para abranger metas sociais e verdes.
Um quarto dos países no mundo enfrenta uma grave crise de dívida pública. Isso não é um acidente. Os países ricos e as entidades financeiras internacionais continuam a usar a dívida para controlar e retirar a riqueza e bens naturais dos países mais pobres.
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