Novo projeto em Moçambique, na província de Sofala!
A Oikos iniciou um novo projeto em Moçambique, na província de Sofala!
A Oikos iniciou um novo projeto em Moçambique, na província de Sofala!
Quais as múltiplas causas e manifestações da pobreza? Quais as causas e efeitos atuais e futuros das alterações climáticas? De que forma a discriminação e desigualdade de género se apresenta nos dias de hoje?
Em Portugal, são muitas e limitadoras as dificuldades sentidas por uma mulher agricultora.
Flimi Luá, que, no dialeto são-tomense significa cinema de rua, é uma Mostra Itinerante de Cinema Socioambiental e vai percorrer mais de 50 comunidades rurais e piscatórias do arquipélago com filmes de ficção, curtas de animação e documentários afrodiaspóricos que abordam a temática socioambiental.
Um ano passou e mais de 1.400 cabazes sociais foram entregues. 250 agregados familiares têm sido apoiados de forma regular, com um valor total angariado de 30.659€.
Na Colômbia, 322 jovens de 11 organizações Colombianas vão ter oportunidade de estudar mais sobre as suas áreas de interesse.
Está a decorrer em São Tomé uma nova temporada de BRUVs (Baited Remote Underwater Video), no âmbito do projeto Kike da Mungu!
Para celebrar o papel da mulher na agricultura e na gastronomia em Portugal, o Smartfarmer – negócio social da Oikos – vai aproximar produtores e consumidores, de forma a valorizar o que é nosso e promover a troca de saberes.
Mais um ciclone atingiu Moçambique no fim de semana, provocando uma enorme destruição. O Ciclone Freddy levou muitas coberturas de edifícios, arrancou postes de eletricidade e árvores e desfez inúmeras casas precárias. À semelhança deste episódio, faz agora um ano que o Ciclone Gombe atingiu a ilha de Moçambique deixando estragos imensos, bem como os ciclones Idai e Kenneth que deixaram o seu rasto de destruição em 2019. De facto, Moçambique tem sido apontado por vários especialistas como um dos países mais vulneráveis às alterações climáticas.
Braga foi o palco da peça que pretendeu despertar consciências e mobilizar a sociedade civil para agir no sentido da defesa e promoção dos Direitos Humanos. Com cenas sensíveis, fortes, e mesmo provocatórias, o espetáculo abriu espaço para a reflexão, consciencialização, crítica e autoquestionamento sobre temas como a violência, o preconceito, a descriminação, a desigualdade de género, a Guerra e os diversos atentados aos Direitos Humanos sentidos na sociedade atual.
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