Terminou, no passado dia 11, mais uma edição da “Formação em gestão de projetos para organizações defensoras dos Direitos Humanos”.
A equipa de São Tomé recebeu Dinis Chembene,coordenador de projetos da Oikos em Moçambique e Félix Bruno, da Associação moçambicana Luarte, para um intercâmbio e troca de experiência acumulada do trabalho da Oikos em mobilização e sensibilização comunitária em ambos os países.
Na continuidade do trabalho da Oikos no litoral de Nampula, o novo financiamento da Blue Ventures Conservation permite a continuação do apoio em centros pesqueiros locais nos processos de co-gestão comunitária pesqueira.
Na Colômbia, na região de Nariño, há falta de meios, capacitação e formas de empoderamento (político, social e económico) para encorajar à liderança de jovens nas suas comunidades. A taxa de alfabetização em jovens com mais de 15 anos é de 10%, marcados pela falta de acesso formativo (técnico e universitário). Em Nariño, 21% dos jovens não estuda ou trabalha perante a falta de oportunidades. Agravando-se nas zonas rurais e estimulando ao trabalho ilícito para gerar algum rendimento.
Terminou a 26ª Cimeira pelo Clima das Nações Unidas (COP26) onde estiveram representados quase 200 países. A Oikos, a ZERO e a Fundação Fé e Cooperação (FEC), fizeram uma análise global dos 12 dias de evento.
A Oikos está a participar na 5.ª edição da ENERTECH – Feira das Tecnologias para a Energia, que se realiza entre 11 e 13 de novembro, no Pavilhão Multiusos ExpoSabugal.
30 de novembro Portugal vai voltar a juntar-se a milhões de pessoas no mundo inteiro num ato único de generosidade e solidariedade. Em todo o mundo, no mesmo dia.
As redes sociais vão ser arrebatadas em todos os países e uma enorme vaga de sensibilização vai contagiar todas as pessoas a agir e apoiar a causa que mais as toca.
Qualquer ajuda, por pequena que possa parecer, faz toda a diferença!
A Oikos – Cooperação e Desenvolvimento está a contratar serviços profissionais para a Elaboração de Propostas de Diplomas para a criação de Áreas Marinhas Protegidas com uma abordagem de cogestão na ilha de São Tomé e na Região Autónoma do Príncipe.
“A COP 26 veio provar que o planeta – ou melhor, que a maioria dos decisores que nele mandam – gostam de brincar com o fogo, e que preferem sacrificar tudo para obter efémeras vitórias eleitorais ou económicas.”
Portugal subiu um lugar no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI 2022), para o 16.º lugar, numa lista sem ninguém no pódio porque nenhum país adotou as medidas necessárias para atingir a meta de conservar o aquecimento global até ao limite de 1,5 graus.
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