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No dia Municipal da Igualdade de Género, relembramos os números que refletem as diferenças e desigualdades entre mulheres e homens.

No dia Municipal da Igualdade de Género, relembramos os números que refletem as diferenças e desigualdades entre mulheres e homens.

Este dois grupos continuam a ter papéis mais diferenciados na sociedade do que seria expectável em 2023, sendo que na maioria dos campos são as mulheres as mais prejudicadas e lesadas com os estereótipos de género.

Sabia que…
– As mulheres, em média, ganham menos 13,1% que os homens?
– A violência doméstica continua a afetar principalmente as mulheres: em cada 4 vítimas, cerca de 3 são mulheres?
– Em cada 100 pessoas sem nenhum nível de escolaridade, 73 são mulheres e 27 são homens

São estes e muitos outros dados alarmantes que levam a Oikos a agir a favor de uma mudança, para que no dia a dia não se sintam diferenças de género tão acentuadas.

Mas e agora, o que pode fazer? Deixamos algumas sugestões:
✔️Promover e incentivar a compreensão da situação real de mulheres e homens na sociedade
✔️Estimular este debate entre amigos e família
✔️Chamar à atenção, ou conversar com pessoas que ainda têm e fomentam estereótipos de género
✔️Num ato de consciência, entender até que ponto também, no seu dia a dia, faz um julgamento desigual

Por todo o mundo, a igualdade entre mulheres e homens é considerada uma questão de Direitos Humanos e uma condição de justiça social, necessária para que as sociedades se tornem mais modernas e equitativas. Esta igualdade é um requisito para o desenvolvimento e para a paz e, nos países democráticos, uma condição para o exercício pleno da cidadania.

De que forma está, no seu dia a dia, a contribuir para os direitos de género no seu próprio país?

Veja o vídeo. Dados retirados do “Igualdade de Género em Portugal: Boletim Estatístico 2022” da CIG.