Milhões de pessoas, num total de 24 países em todo o mundo,já melhoraram as suas condições de vida com o apoio Oikos – cooperação e desenvolvimento, das suas equipas, parceiros locais e doadores.
A sua missão social tem crescido fortemente nos últimos anos. No último ano, beneficioumais de 627.000 pessoas em Portugal, África e América Latina.Colabora com 110 instituições de ensino em Portugal e no Mundo e mantem trabalho conjunto com 53 parceiros locais e internacionais.
Uma das características que mais diferencia a Oikos é o trabalho participativo que tem com as comunidades, promovendo o envolvimento proativo e direto da população em todo o processo. A Oikos acredita num processo de desenvolvimento sustentável e inclusivo, com um impacto social duradouro e transformador.
Nas palavras do seu atual Presidente, João José Fernandes, “a Oikos faz 35 anos partilhados por muitas vidas. Fundadores, associados, colaboradores, doadores, muitos e muitas delas anónimos, que possibilitaram a sua existência. É esta enorme rede de trabalho que nos ajuda na construção de um mundo no qual todas as pessoas tenham a capacidade de exercerem os seus direitos e deveres. Mas a Oikos é sobretudo uma casa comum, marcada pelas comunidades com quem trabalha. Não nos influenciam partidos políticos, convicções pessoais, de carácterreligioso ou ideológico. Respeitamos as convicções pessoais de cada cidadão e cidadã que integra a nossa organização, mas éa escuta atenta e a sensibilidade aos problemas e anseios das comunidades com quem trabalhamos que marca o percurso da Oikos e é assim que pretendemos continuar.”
Costuma dizer-se que não é preciso dar o peixe, mas ensinar a pescar. A Oikos acredita que são necessários uma multiplicidade de esforços: em situações de catástrofe humanitária, dar o peixe; recuperar a capacidade de produção, isto é, dar a cana e ensinar a pescar. Mas nunca podemos esquecer a defesa intransigente do livre acesso ao mar, ou seja, defender os direitos humanos; ou a necessidade de promover a sustentabilidade, conservando a vida marinha e a vida terrestre que sustentam a vida das comunidades humanas. Dar, mas como parte de um processo de crescimento e fortalecimento que permita que todas as pessoas possam, de forma autónoma e sustentável, construir o seu próprio futuro de forma próspera, sem hipotecar as gerações vindouras.